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Adriana Antunes
As colagens de Adriana Antunes rasgam a temática do feminino, demonstrando que se fragmentar é algo que toda mulher, cis ou trans, experimenta. A colagem é uma técnica que subverte a imagem de origem, retirando uma parte desta e a (re)construindo em um novo sentido.
Adriana Antunes é escritora e uma colagista-psicanalista winnicottiana apaixonada pela potência da arte. É também doutora em Letras, e tem, junto de Ana Júlia, a Casa do Caramujo atelier. É caxiense, adora plantas e cola e escreve por tudo.
A criatividade nasce da experimentação. É preciso estarmos disponíveis para as ideias fazerem ninhos em nossas cabeças e, depois, partirem para o mundo feito pássaros. Quer conhecer mais? Então acesse:
insta @aadriantunes
a.adriantunes@gmail.com
Adriana Antunes é escritora e uma colagista-psicanalista winnicottiana apaixonada pela potência da arte. É também doutora em Letras, e tem, junto de Ana Júlia, a Casa do Caramujo atelier. É caxiense, adora plantas e cola e escreve por tudo.
A criatividade nasce da experimentação. É preciso estarmos disponíveis para as ideias fazerem ninhos em nossas cabeças e, depois, partirem para o mundo feito pássaros. Quer conhecer mais? Então acesse:
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a.adriantunes@gmail.com
Bruno Eder
Sua investigação com arte nasce a partir de pensamentos sobre a hostilidade, a desigualdade e a fragmentação das cidades em que vivemos. Interessa-se pela mixagem de materiais de diversas naturezas, de modo que a sobreposição de camadas em diversos suportes é característica do seu trabalho. Suas obras evocam simultaneamente ideias de progresso e colapso, indústria e ruína, melancolia e triunfo.
Natural da serra gaúcha, é arquiteto e urbanista, artista visual e mestrando em Planejamento Urbano (IPPUR/UFRJ). Os estudos urbanos lhe permitem entender algumas contradições e complexidades que repercutem na forma das cidades lhe proporcionando “ferramentas” e gatilhos poéticos.
Convido a todos que se interessam por temas que permeiam o pensamento sobre a intersecção da arte com a arquitetura e os estudos urbanos a acompanharem meu trabalho:
Insta @e.dbruno
Natural da serra gaúcha, é arquiteto e urbanista, artista visual e mestrando em Planejamento Urbano (IPPUR/UFRJ). Os estudos urbanos lhe permitem entender algumas contradições e complexidades que repercutem na forma das cidades lhe proporcionando “ferramentas” e gatilhos poéticos.
Convido a todos que se interessam por temas que permeiam o pensamento sobre a intersecção da arte com a arquitetura e os estudos urbanos a acompanharem meu trabalho:
Insta @e.dbruno
Carine Panigaz
Modelo vulvas para enaltecer esse órgão historicamente constrangido e reprimido.
Ainda se diz vagina quando se quer referir à vulva.
Pessoas com vulvas pouco conhecem sobre essa morada de prazer.
Múltiplas em gênero, número e grau.
Um sino no lugar do clitóris, pois ambos estimam o toque para ecoar.
Apropriar-se de si.
Situar os prazeres.
Deslocar os prazeres.
Degustar-se.
Carine Panigaz é uma artista que tenciona levantar discussões a partir das suas obras, sendo as sexualidades e os feminismos seus principais focos de interesse e pesquisa. Graduada em Educação Artística pela Universidade de Caxias do Sul e mestre em Estudos Sobre Mulheres pela Universidade Nova de Lisboa, desenvolveu uma pesquisa sobre as representações da vulva nas artes visuais e performativas e suas implicações para as sexualidades das pessoas com vulvas.
Vulvabell é um convite ao toque, ao autoamor, à ousadia, ao autoconhecimento, à discussão de gênero, à sexualidade, à autoconfiança, aos corpos livres. Gozar é um ato revolucionário. Minha vulva, minha lábia.
Insta @vulvabell
Ainda se diz vagina quando se quer referir à vulva.
Pessoas com vulvas pouco conhecem sobre essa morada de prazer.
Múltiplas em gênero, número e grau.
Um sino no lugar do clitóris, pois ambos estimam o toque para ecoar.
Apropriar-se de si.
Situar os prazeres.
Deslocar os prazeres.
Degustar-se.
Carine Panigaz é uma artista que tenciona levantar discussões a partir das suas obras, sendo as sexualidades e os feminismos seus principais focos de interesse e pesquisa. Graduada em Educação Artística pela Universidade de Caxias do Sul e mestre em Estudos Sobre Mulheres pela Universidade Nova de Lisboa, desenvolveu uma pesquisa sobre as representações da vulva nas artes visuais e performativas e suas implicações para as sexualidades das pessoas com vulvas.
Vulvabell é um convite ao toque, ao autoamor, à ousadia, ao autoconhecimento, à discussão de gênero, à sexualidade, à autoconfiança, aos corpos livres. Gozar é um ato revolucionário. Minha vulva, minha lábia.
Insta @vulvabell
Charles Frutas
Charles Frutas se apresenta no Anarcoqueer de forma intimista e acústica, cantando sobre vivências LGBTQIAP+ em uma cidade predominantemente conservadora. A apresentação inicia com a canção "Bem Vindo a Caxias do Sul" e estreia a inédita "Serei do Jeito" criada para o projeto.
Charles Frutas é um cantor, compositor e beatmaker caxiense, iniciou lançando suas músicas de forma caseira no soundcloud. Em 2020, lançou seu primeiro single, clipe patrocinado pela Natura Musical, e, em 2021, participou da primeira coletânea LGBTQIAP+ do estado com a música inédita "Sozinho Pra Sempre"
Insta @charlesfrutas
elcharlesfrutas@gmail.com
Charles Frutas é um cantor, compositor e beatmaker caxiense, iniciou lançando suas músicas de forma caseira no soundcloud. Em 2020, lançou seu primeiro single, clipe patrocinado pela Natura Musical, e, em 2021, participou da primeira coletânea LGBTQIAP+ do estado com a música inédita "Sozinho Pra Sempre"
Insta @charlesfrutas
elcharlesfrutas@gmail.com
Christian de Lima
A simplicidade do carvão como elemento das obras apresentadas cria o desafio da representação dos volumes e dos claros e escuros na construção das intensas expressões faciais das obras apresentadas, convidando o espectador a encontrar-se em suas próprias vivências.
Christian de Lima é artista visual e coordenador do Museu dos Capuchinhos do Rio Grande do Sul. Formado em História e Artes Plástica, já participou de mostras coletivas e exposições individuais. Utiliza como técnicas a pintura encáustica e acrílica. Para os desenhos, utiliza majoritariamente seu principal elemento: o carvão.
Adentrar os olhares que expresso em minha obra é vivenciar o sentir. São as melancolias e saudades que vivem em mim, mas que são as dores de todos.
Insta @rechchristian
chriiserch@gmail.com
Christian de Lima é artista visual e coordenador do Museu dos Capuchinhos do Rio Grande do Sul. Formado em História e Artes Plástica, já participou de mostras coletivas e exposições individuais. Utiliza como técnicas a pintura encáustica e acrílica. Para os desenhos, utiliza majoritariamente seu principal elemento: o carvão.
Adentrar os olhares que expresso em minha obra é vivenciar o sentir. São as melancolias e saudades que vivem em mim, mas que são as dores de todos.
Insta @rechchristian
chriiserch@gmail.com
Darlan Gebing
O trabalho exposto pelo artista performer Darlan Gebing mostra um corpo que experimenta um devir-pássaro em uma tentativa de fuga ao utilitarismo e à moral, uma vivência-corpo não capturada pelo cotidiano. Por meio da vídeo-performance, o artista propõe um novo olhar para o corpo humano.
Darlan Gebing é ator, performer, arte-educador e produtor cultural. Além disso, é formado em Artes Visuais (licenciatura), pela Universidade de Caxias do Sul, e em Teatro, pela Tem Gente Teatrando, além de ser graduando em ArtesCênicas pela UFSC. Pesquisa a poesia do cotidiano e a arte relacional por meio do Teatro, da Educação e da Performance.
Insta @darlanacena
darlancult@gmail.com
darlangebing.com
Darlan Gebing é ator, performer, arte-educador e produtor cultural. Além disso, é formado em Artes Visuais (licenciatura), pela Universidade de Caxias do Sul, e em Teatro, pela Tem Gente Teatrando, além de ser graduando em ArtesCênicas pela UFSC. Pesquisa a poesia do cotidiano e a arte relacional por meio do Teatro, da Educação e da Performance.
Insta @darlanacena
darlancult@gmail.com
darlangebing.com
Guigo Dedecek
Na série exposta na AnarcoQueer, o artista apresenta ilustrações em que o salto alto é o objeto explorado, contendo cargas emocionais e representações de momentos marcantes para a comunidade LGBTQIA+. A ideia é ressignificá-la e exaltá-la.
Guigo Dedecek é uma pessoa não binária, trabalha com fotografia há uns bons anos, e foi por meio dela, desenhando por cima das próprias fotografias, que se descobriu na ilustração. Em seu trabalho, podemos observar um mundo lúdico, cheio de cores, e com a mescla dessas duas técnicas de foto e ilustração, encontramos o trabalho do artista com fortes influências do Pop art e dos movimentos políticos.
Num mundo onde o caos prevalece, mas a arte supera, as cores podem ser um bom caminho. Se você se identifica com cores vibrantes, gritos de liberdade e autodescoberta, o trabalho desse artista pode ser o que você deseja acompanhar.
Insta @aguiigo
Guigo Dedecek é uma pessoa não binária, trabalha com fotografia há uns bons anos, e foi por meio dela, desenhando por cima das próprias fotografias, que se descobriu na ilustração. Em seu trabalho, podemos observar um mundo lúdico, cheio de cores, e com a mescla dessas duas técnicas de foto e ilustração, encontramos o trabalho do artista com fortes influências do Pop art e dos movimentos políticos.
Num mundo onde o caos prevalece, mas a arte supera, as cores podem ser um bom caminho. Se você se identifica com cores vibrantes, gritos de liberdade e autodescoberta, o trabalho desse artista pode ser o que você deseja acompanhar.
Insta @aguiigo
Julia Webber
As obras são colagens caóticas que representam temas cotidianos da sociedade, vivências comuns, como: o consumismo, a efemeridade das informações, as identidades marginalizadas, os egos heróicos e juvenis, a ode às aparências, as relações digitais, a crise ecológica, política e a superficialidade do conhecimento.
As obras em 3D com detalhes infinitos são um convite para mergulhar com calma nas imagens e deixar-se levar pelos olhos, cada vez descobrindo novos deboches escondidos em cantinhos, na mistura de linguagens visuais e em vários idiomas na mesma frase, tal qual a contemporaneidade.
Julia Webber é formada em Design de Moda pela Universidade de Caxias do Sul e trabalha na área como consultora para empresas e projetos de moda e figurinista. Explora pintura, arte têxtil, desenho e colagem.
Se tudo é arte. Nada é arte.
As obras em 3D com detalhes infinitos são um convite para mergulhar com calma nas imagens e deixar-se levar pelos olhos, cada vez descobrindo novos deboches escondidos em cantinhos, na mistura de linguagens visuais e em vários idiomas na mesma frase, tal qual a contemporaneidade.
Julia Webber é formada em Design de Moda pela Universidade de Caxias do Sul e trabalha na área como consultora para empresas e projetos de moda e figurinista. Explora pintura, arte têxtil, desenho e colagem.
Se tudo é arte. Nada é arte.
Ketlin de Lima
“Bem-Vindo a Caxias do Sul” surgiu de uma disciplina da Universidade de Caxias do Sul e se tornou um grande projeto fora das aulas. Buscou mostrar a realidade de uma parte da comunidade queer, fazendo um recorte da proibição da Parada Livre na principal praça da cidade. Foi produzido por Ketlin, Luna e Rafaella.
Ketlin de Lima atua há 4 anos como produtora audiovisual nas cidades de Caxias do Sul e Porto Alegre, com foco principalmente na área musical, por meio de videoclipes e documentários, evidenciando sempre a comunidade LGBTQIAP+ e buscando constantemente novas técnicas experimentais.
Acompanhe os outros trabalhos pesquisando no YouTube. Muitos videoclipes e novos documentários sempre estão surgindo e renascendo.
Ketlin de Lima atua há 4 anos como produtora audiovisual nas cidades de Caxias do Sul e Porto Alegre, com foco principalmente na área musical, por meio de videoclipes e documentários, evidenciando sempre a comunidade LGBTQIAP+ e buscando constantemente novas técnicas experimentais.
Acompanhe os outros trabalhos pesquisando no YouTube. Muitos videoclipes e novos documentários sempre estão surgindo e renascendo.
Márcie Vieira
TRIPA - Subvertendo cerimônias normativas, entre pixels que revelam sua precariedade, velas que anunciam a passagem e luz de led em forma de tripa, a obra fabula sobre o fim, em um chá de revelação de uma travesti, que, ao estourar o balão para descobrir o gênero, entorpece a todes.
Mulher trans e travesti, artista e pedagoga. Com TRIPA, integrou o V Seminário Desfazendo Gênero, o Festival Perifericu (SP) e a Exposição Sarjeta! (SP). Publicou os artigos científicos “Dramaqueer – da pedagogia queer para a dramaturgia teatral” (Editora Devires) e “Os Temas (Trans)versais e seus (Cis)temas na Educação Básica” (Editora IFSP).
Como Pedagoga e Especialista em Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade, ministro palestras para instituições de ensino e empresas, refletindo uma visão transfeminista sobre essas temáticas.
Insta @marcievieira1
mlvramos1984@gmail.com
Mulher trans e travesti, artista e pedagoga. Com TRIPA, integrou o V Seminário Desfazendo Gênero, o Festival Perifericu (SP) e a Exposição Sarjeta! (SP). Publicou os artigos científicos “Dramaqueer – da pedagogia queer para a dramaturgia teatral” (Editora Devires) e “Os Temas (Trans)versais e seus (Cis)temas na Educação Básica” (Editora IFSP).
Como Pedagoga e Especialista em Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade, ministro palestras para instituições de ensino e empresas, refletindo uma visão transfeminista sobre essas temáticas.
Insta @marcievieira1
mlvramos1984@gmail.com
Maria Lilith
Bruxa travesti, artista trans e preta da cidade de Caxias do Sul, responsável por sua própria existência, Maria Lilith mergulha na Magia Criativa e revela os ocultos das tecnologias da arte contemporânea para dar vida a sua nova obra "Estrela do Amanhã", que integrou a exposição.
Lilith é multiartista da cidade de Caxias do Sul e busca se expressar através da dança, da música, do corpo, da pele preta, do suor, da liberdade, da cultura negra, periférica e urbana, do empoderamento do seu corpo trans e da sua representatividade preta dentro de qualquer espaço.
Insta @grimorio_da_maria_lilith
marialilith752@gmail.com
Lilith é multiartista da cidade de Caxias do Sul e busca se expressar através da dança, da música, do corpo, da pele preta, do suor, da liberdade, da cultura negra, periférica e urbana, do empoderamento do seu corpo trans e da sua representatividade preta dentro de qualquer espaço.
Insta @grimorio_da_maria_lilith
marialilith752@gmail.com
Marina Luisa Almeida
As duas obras apresentadas com técnicas de pintura acrílica sobre tela e tecido refletem sobre corpos transvestigeneres em transição ou transicionades. Como mulher trans, a artista se baseou nos riscos e desafios de moldar-se de formas ilegais, trazendo referências à hormonioterapia e à bombação (uso de substâncias industriais/clandestinas).
Marina Luísa Almeida é uma artista trans e nordestina que trabalha com temáticas da sua própria vivência, abordando assuntos sérios, perturbadores ou cômicos. Muitas de suas referências vêm de seu passado "marginal", como situações, dramas, prazeres e memórias. A artista utiliza diversas técnicas, que vão de pinturas em telas até tirinhas e cartoons digitais.
É importante para mim que o meu trabalho seja acessado por mais pessoas, que elas consigam observar minhas obras e se conectar com a sua linguagem. Estou disponível para conversas e visitas.
Insta @marinaluis4
www.marinaluisa.com.br
Marina Luísa Almeida é uma artista trans e nordestina que trabalha com temáticas da sua própria vivência, abordando assuntos sérios, perturbadores ou cômicos. Muitas de suas referências vêm de seu passado "marginal", como situações, dramas, prazeres e memórias. A artista utiliza diversas técnicas, que vão de pinturas em telas até tirinhas e cartoons digitais.
É importante para mim que o meu trabalho seja acessado por mais pessoas, que elas consigam observar minhas obras e se conectar com a sua linguagem. Estou disponível para conversas e visitas.
Insta @marinaluis4
www.marinaluisa.com.br
Mel Gonçalves
Este trabalho objetiva convidar a uma reflexão acerca dos atravessamentos sociais, por meio de questões sobre racismo, gênero e classes em relação ao sujeito queer, que, em uma sociedade heteronormativa, habita um corpo divergente do modelo de valor, de forma que a obra possibilita que se pensem as repercussões desse corpo na contemporaneidade, problematizando a relação entre valor, preço e equilíbrio.
A artista busca, por meio da temática lesbianidade, a construção da iconografia relacionada à lésbica, objetivando a luta pela visibilidade. Acredita em seu trabalho como uma potente forma de resistência e de conquista de espaço, enxerga a arte como um poderoso verbo de ação e um instrumento de reflexão sobre seu tempo.
Insta @meleumasartes
jeamel13@gmail.com
A artista busca, por meio da temática lesbianidade, a construção da iconografia relacionada à lésbica, objetivando a luta pela visibilidade. Acredita em seu trabalho como uma potente forma de resistência e de conquista de espaço, enxerga a arte como um poderoso verbo de ação e um instrumento de reflexão sobre seu tempo.
Insta @meleumasartes
jeamel13@gmail.com
Patrick Oderiê
Esta obra é um killapi, baseada numa vestimenta tradicional que tem função de contar a nossa memória por meio de grafismos, entre o meu povo, geralmente feita por mulheres (ADÁ) e hoje por pessoas de mais de dois gêneros (TATÓ-ADÁ), como eu na cosmovisão do povo Charrúa. Estamos aqui pra causar ruydos, retomar e quebrar tudo aquilo que o patriarcado colonial impôs como regra.
Eu sou ODERIÊ, sou uma corpa indígena da etnia Charrúa, y to aqui viva nesse futuro não imaginado pra mim, pra contar nossas histórias usando o corpo-território como instrumento da expressão da nossa ancestralidade.
Minha corpa é TRANSFRONTEIRIÇA. Atravesso todas as línguas, todos os gêneros, todas as cercas e as fronteiras e todo o tipo de propriedade que foi roubada da nossa gente.
Insta @_oderie
Eu sou ODERIÊ, sou uma corpa indígena da etnia Charrúa, y to aqui viva nesse futuro não imaginado pra mim, pra contar nossas histórias usando o corpo-território como instrumento da expressão da nossa ancestralidade.
Minha corpa é TRANSFRONTEIRIÇA. Atravesso todas as línguas, todos os gêneros, todas as cercas e as fronteiras e todo o tipo de propriedade que foi roubada da nossa gente.
Insta @_oderie
Rafael Dambros
A obra foi composta durante o período de 2020 e 2022, na pandemia de Covid. Ela leva as características próprias do erotismo em meu trabalho e tenta trazer reflexões sobre as visões distorcidas sobre o patriotismo. Obviamente, ela trabalha com outras camadas de leitura, mas isso fica a cargo do espectador.
Rafael Dambros é artista plástico e natural de Caxias do Sul. Seu trabalho tem foco na produção de desenhos e bordados como forma de expressão de identidade LGBT, o que permite um debate sobre temáticas sociais.
O trabalho mais marcante do artista foi a exposição Santificados (2018), que trazia releituras de ícones católicos com linguagens contemporâneas e questionadoras do status social.
Insta @rafaeldambros
rafaeldambros.com
Rafael Dambros é artista plástico e natural de Caxias do Sul. Seu trabalho tem foco na produção de desenhos e bordados como forma de expressão de identidade LGBT, o que permite um debate sobre temáticas sociais.
O trabalho mais marcante do artista foi a exposição Santificados (2018), que trazia releituras de ícones católicos com linguagens contemporâneas e questionadoras do status social.
Insta @rafaeldambros
rafaeldambros.com
Samuel Pereira
O curta documental AnarcoQueer tem como ideia passar a exposição física para a forma virtual, assim como expor uma breve conversa e uma apresentação de seus artistas. Inclui não só um retrato das obras físicas expostas, mas também três curta metragens de três artistas em seu conteúdo.
Me chamo Samuel Pereira, trabalho com audiovisual há muitos anos, incluindo imagens de drone. Criei e dirigi duas web séries, chamadas “Divine”, um reality sobre drag queens, e “Desembuxa”, uma série com convidados que contam suas histórias. Também fiz parte de muitas outras produções, como curtas-metragens de ficção, comerciais e documentários.
Insta @samuapz
samuelzanandrea@gmail.com
Me chamo Samuel Pereira, trabalho com audiovisual há muitos anos, incluindo imagens de drone. Criei e dirigi duas web séries, chamadas “Divine”, um reality sobre drag queens, e “Desembuxa”, uma série com convidados que contam suas histórias. Também fiz parte de muitas outras produções, como curtas-metragens de ficção, comerciais e documentários.
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Volnei Canonica
A obra “Desafio” é uma provocação sobre a resistência de quebrar padrões sociais e acadêmicos. Um poema? Um jogo de palavras? Literalmente um “quebra-cabeça” para exercitar o gênero neutro. As letras têm cores de diferentes bandeiras da diversidade. A palavra é uma invenção humana e toda invenção é sempre um universo que se expande.
Sou gaúcho, mas a leitura me levou a ser nômade. Minha casa cabe numa mala de mão e carrego em mim o objetivo da equidade social. Minha pisada cabe em todos os territórios. Sou leitor, escritor, diretor de teatro, promotor de leitura e fundador do Instituto de Leitura Quindim. Busco o olhar inaugural, por isso, que me reconheço no universo filosófico da infância. Okê Arô!
Insta @institutodeleituraquindim
@volneicanonica
Sou gaúcho, mas a leitura me levou a ser nômade. Minha casa cabe numa mala de mão e carrego em mim o objetivo da equidade social. Minha pisada cabe em todos os territórios. Sou leitor, escritor, diretor de teatro, promotor de leitura e fundador do Instituto de Leitura Quindim. Busco o olhar inaugural, por isso, que me reconheço no universo filosófico da infância. Okê Arô!
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